1) A maioria das pessoas durante o tempo do Profeta Lot considerou pecados e obscenidades:

1. como atos que mereciam castigo segundo a lei.
2. divertidos e frívolos.
3. depreciáveis e vergonhosos.
4. como desobediência a Allah.

2) O Profeta Lot viveu na cidade de:

1. Sodoma.
2. Canaã.
3. Ubar.
4. Nenhuma das anteriores.

3) O tema principal da história do Profeta Lot é advertir as pessoas sobre o mal da:

1. homossexualidade.
2. usura.
3. cobiça.
4. ganância.

4) Selecione a opção verdadeira:

1. No Islam a história do Profeta Lot contradiz completamente a história que se encontra na Bíblia.
2. No Islam a história do Profeta Lot se encontra no Alcorão, enquanto que a Bíblia não a menciona.
3. No Islam a história do Profeta Lot é muito similar a que se encontra na Bíblia.
4. Visto que o Profeta Lot não é considerado como um dos profetas mais importantes do Islam, o Alcorão apenas faz menção à sua história.

5) A hospitalidade do Profeta Lot para os dois estrangeiros que entraram na cidade nos ensina:

1. que os crentes são hospitaleiros até para os estranhos, se forem ricos e bonitos.
2. que os crentes são hospitaleiros, mesmo para estranhos, apenas se prometerem retribuir o favor.
3. que os crentes são hospitaleiros até para os estranhos, porque os fiéis buscam apenas a complacência de Deus.
4. Nenhuma das anteriores.

6) O povo de Lot foi destruído:

1. sem nenhuma advertência prévia de seu Profeta.
2. sem que lhes dessem a oportunidade de consertar seus vícios, já que o Profeta Lot só os aconselhou muito tarde.
3. com advertências prévias de seu Profeta, mas eles escolheram ignorar por completo.
4. junto com seu Profeta já que não tiveram tempo de escapar da destruição.

7) Considerando a resposta do Profeta Lot às ações pecaminosas de seu povo, como devemos reprovar uma pessoa que está cometendo um pecado?

1. Falar com ela duramente e condenar ela e sua ação como uma desgraça à sociedade.
2. Apenas ignorar a pessoa e deixar que Allah se encarregue do seu destino.
3. Falar com ele com sabedoria e palavras amáveis condenando a própria ação em vez da pessoa.
4. Nenhuma das anteriores.